O comunicado enfatiza que, apesar do crescente número de farmacêuticos formados anualmente, muitos enfrentam dificuldades para ingressar no mercado de trabalho. Além disso, há uma carência de programas de atualização profissional que acompanhem as rápidas mudanças no setor da saúde. 

A AFARMO solicita ao Governo e às instituições de ensino superior que implementem políticas públicas eficazes para resolver essas questões, garantindo que os farmacêuticos possam contribuir plenamente para o sistema de saúde nacional. Destaca ainda a importância de se pensar na saúde de forma integrada, reconhecendo o papel essencial dos farmacêuticos na promoção e manutenção da saúde pública. 

A Associação de Farmacêuticos dos Países de Língua Portuguesa (AFPLP) compromete-se a continuar os trabalhos de colaboração com a AFARMO e com as autoridades competentes para alcançar esses objetivos e fortalecer a profissão farmacêutica em Moçambique.