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29 de março de 2024
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À conversa com…

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À conversa com...

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O Professor Santos Morais Nicolau é o novo Bastonário da Ordem dos Farmacêuticos de Angola (OFA). A composição dos órgãos socias da atual equipa podem ser consultados aqui


A AFPLP regista desta forma o seu agradecimento e reconhecimento à Direção cessante e em especial ao Bastonário cessante Dr. Boaventura Moura, pela dedicação desde outubro de 2013, momento de decisão da criação da Ordem dos Farmacêuticos de Angola.

À nova Direção e em especial ao seu Bastonário apresentamos votos de sucessos e agradecemos pela disponibilidade já demonstrada em incluir a AFPLP como parceiro estratégico.

Assim, esta edição da newsletter da AFPLP começamos com uma conversa com o Bastonário da OFA, Professor Santos Morais Nicolau.



Qual considera ser a intervenção da Ordem dos Farmacêuticos de Angola (OFA) de maior importância para a sociedade Angolana?

De entre as intervenções mais relevantes para a OFA em Angola, figuram:

  1. Garantir que os produtos Farmacêuticos, químicos, meios de diagnóstico etc, que circulam pelo país, reúnam os requisitos exigidos pelas normas internacionais no que concerne à: qualidade, segurança e eficácia; para o efeito, é primordial a participação dela (OFA) na conceção da Política Nacional de Saúde.

  2. Coadjuvar o Estado no que tange à educação da comunidade, atinente ao manuseio dos medicamentos pelas populações, os riscos que estes acarretam e garantir o uso racional destes e demais produtos químicos.

  3. Coesão da classe Farmacêutica. 


 

Quais são os maiores desafios e prioridades para a OFA?

Os maiores desafios, para citar alguns, apontam para:

  1. Organização da base de dados da classe, que permita em tempo real localizar qualquer membro e em qualquer ponto do país.

  2. Acomodar em sedes próprias O Conselho Nacional, os Conselhos Regionais, as Delegações e a instituição dos Colégios de Pós-graduação.

  3. Conceber os Regulamentos internos da OFA na sua generalidade.

  4. Lutar pela dignidade da classe

  5. Harmonização dos programas curriculares entre as diferentes entidades de Ensino Superior que ministram o curso em Ciências Farmacêuticas.

  6. Formação pós-graduada

  7. A criação de uma Indústria Farmacêutica forte, capaz de responder com as necessidades prementes da população.


 

O que o motivou a ser farmacêutico?

A paixão pelos laboratórios das diferentes Químicas, Físicas, Químico-Físicas, Biologia etc, motivaram-me sem hesitar, a seguir a licenciatura em Ciências Farmacêuticas. O meu pai (in memoria) sempre quis que estudasse medicina, mas eu estava mais inclinado pela pesquisa em laboratórios e não à atenção assistencial.

 

O que espera da AFPLP?

Espera-se uma parceria que venha a dirimir muitas das debilidades com as quais a classe ainda se depara, através de programas que permitam a cristalização dos diferentes desafios e metas que ao longo da marcha forem surgindo, além das já identificadas.



Nota Biográfica:

Professor Santos Morais Nicolau licenciou-se em Ciências Farmacêuticas pela Universidade de Oriente, em 1991. Mestre em Farmacologia Clínica, pela Universidade Autónoma de Madrid, em 2009. Doutorado em Farmacologia Neurodegenerativa, pela Universidade Autónoma de Madrid, em 2010. É Docente de Farmacologia na Faculdade de Medicina da Universidade Agostinho Neto (FMUAN), desde 1992 onde foi também Vice-Decano entre 2010 e 2015 e atualmente Decano desde 2015.

 
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Eventos nos países da AFPLP

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Eventos nos países da AFPLP

Assembleia Geral da AFPLP em formato virtual

​A Associação de Farmacêuticos dos Países de Língua Portuguese (AFPLP) esteve reunida em Assembleia Geral na véspera do início dos trabalhos do seu XIV Congresso Mundial dos Farmacêuticos de Língua Portuguesa, pela primeira vez num novo formato virtual, online, com a participação de representantes dos sete países membro. Foi também a primeira Assembleia Geral do mandato dos novos órgãos sociais da associação, agora presidida pelo farmacêutico português Helder Mota Filipe. A formação farmacêutica foi um tema central do encontro, com os delegados a aprovarem uma nova Resolução que define as “áreas fundamentais de formação pré-graduada para farmacêuticos no espaço lusófono”.

A Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral incluiu a apresentação do novo modelo organizativo da AFPLP, denominado “AFPLP 2.0”, que reflete o trabalho desenvolvido neste início de mandato com presidência portuguesa, nomeadamente a criação do cargo de diretor executivo, a revisão dos Estatutos e o Plano Estratégico Quinquenal e Plano de Atividades.

Os delegados apresentaram a situação da profissão nos respetivos países, evidenciando as principais alterações à prática farmacêutica ao longo do último ano, principalmente relacionadas com o impacto da pandemia de covid-19 nestes países lusófonos.

No final da reunião, foi aprovada uma Resolução sobre Formação Farmacêutica, que espelha a aspiração de harmonizar um quadro formativo e da intervenção farmacêutica no espaço lusófono, considerando os critérios mínimos que os países devem adotar para o reconhecimento de formação de farmacêuticos.

Mais informações em www.afplp.org
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Eventos nos países da AFPLP

Congresso virtual junta farmacêuticos lusófonos

A Ordem dos Farmacêuticos (OF) organizou nos dias 26, 27 e 28 de novembro mais uma edição do Congresso Nacional dos Farmacêuticos, este ano naturalmente marcado pela pandemia de covid-19 que afeta Portugal e o mundo. Com o país em estado de emergência e as restrições de circulação impostas pelo Governo e autoridades de saúde, o “maior encontro nacional de farmacêuticos” decorreu num formato exclusivamente online, em modelo de webinar, associando-se ao XIV Congresso Mundial de Farmacêuticos de Língua Portuguesa, da Associação de Farmacêuticos dos Países de Língua Portuguesa, para um universo de mais de 200 mil farmacêuticos lusófonos.
Sob o tema "Abrir Horizontes. Fazer Acontecer”, a situação epidemiológica que o País enfrenta foi um assunto incontornável e transversal a todo Congresso. Com dezenas de oradores de renome, especialistas nas mais diversas áreas das Ciências da Saúde, propôs-se e conseguiu-se um debate sobre o futuro da Saúde na próxima década, seguramente marcado pela emergência de saúde pública que enfrentamos e pelo seu impacto nos sistemas de saúde e nos comportamentos em sociedade.

"O Congresso dos farmacêuticos é sempre um momento determinante para a profissão. Este ano não podemos estar juntos, fisicamente, mas a atual conjuntura justifica, de sobremaneira, a realização de um evento que aborde, de forma transversal, todas as implicações e desafios que a pandemia de covid-19 nos tem colocado”, destaca o presidente do Congresso, Helder Mota Filipe, e presidente da AFPLP para o biénio 2019-2021.

"Ao longo dos últimos meses enfrentámos desafios tremendos. Começámos com o problema de acesso aos equipamentos de proteção individual e a alguns medicamentos e produtos de saúde. Discutiram-se depois as alternativas terapêuticas para tratamento da doença, as respostas para os problemas dos doentes não-COVID-19, no acesso aos medicamentos hospitalares, na renovação da terapêutica dos doentes crónicos ou na vacinação contra a gripe sazonal. Centramos agora o debate em torno do desenvolvimento e distribuição de uma nova vacina, mas também no alargamento da utilização de testes rápidos de antigénio”, acrescenta a Bastonária da OF, Ana Paula Martins.

"São múltiplos desafios que vamos enfrentar nos próximos anos e que queremos debater com os farmacêuticos e com a sociedade em geral. Convidámos especialistas nacionais e estrangeiros porque queremos ouvir as suas opiniões e conhecer experiências e projetos em curso que acreditamos poderem mudar a forma como são prestados cuidados de saúde aos cidadãos”, salienta ainda o presidente do Congresso.

As sessões do Congresso Nacional dos Farmacêuticos 2020 e XIV Congresso Mundial dos Farmacêuticos de Língua Portuguesa decorrem ao longo de três dias de trabalhos, distribuídas em mais de 20 sessões, em cerca de 30 horas de transmissão em direto para todo o espaço lusófono.

Saiba tudo em www.congresso.ordemfarmaceuticos.pt.
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Eventos nos países da AFPLP

OF atribuiu Medalha de Honra a Thebar Miranda

A Ordem dos Farmacêuticos atribuiu a sua Medalha de Honra ao farmacêutico Thebar Miranda, presidente do Grupo Azevedos, pela sua ação extraordinária nos planos profissional e social, com contributos decisivos para o progresso das Ciências da Saúde e, muito particularmente, no domínio da cooperação lusófona na área das Ciências Farmacêuticas.
A entrega da Medalha de Honra ocorreu no final do primeiro dia de trabalhos do Congresso Nacional dos Farmacêuticos 2020, que decorreu em paralelo com o XIV Congresso Mundial dos Farmacêuticos de Língua Portuguesa.

A Medalha de Honra da Ordem dos Farmacêuticos destina-se a distinguir os farmacêuticos ou outros cidadãos, portugueses ou estrangeiros, assim como instituições que, pela sua dedicação, mérito e ação extraordinária, tenham contribuído de modo relevante para a valorização da atividade farmacêutica no seio da sociedade.

Thebar Miranda é presidente do conselho de administração do Grupo Azevedos há mais de 30 anos. A empresa assume-se hoje como um dos mais sólidos grupos farmacêuticos nacionais, que construiu uma plataforma de lançamento para negócios de futuro e criou uma sólida referência na indústria farmacêutica.

A internacionalização esteve sempre presente na visão estratégica empresarial e na perseverança de Thebar Miranda. Foram essas duas características da sua personalidade, assim como a necessidade de ajudar quem precisava num território onde tudo faltava, que o levaram até África, mais precisamente a Moçambique, onde arriscou investir quando ninguém o fazia, mesmo com todas as condicionantes.

O homenageado reforçou o "grande orgulho em ser farmacêutico” e receber esta distinção da OF, num evento em que se reforçam laços de cooperação lusófona.

"A minha vida foi toda dedicada a fazer medicamentos e disponibilizá-los às populações. Se não fosse a minha formação, o meu espírito e a minha cultura farmacêutica, nada teria conseguido fazer", afirmou.
 
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A intervenção farmacêutica e a saúde no espaço lusófono

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ANGOLA
A intervenção farmacêutica e a saúde no espaço lusófono

Governo quer criar 83 mil empregos até 2021

A ministra da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social de Angola, Teresa Dias, afirmou que o Governo prevê criar, até 2021, cerca de 83 mil empregos diretos para os jovens.

Foram identificadas como prioritárias as áreas da Educação, da Justiça e da Saúde, sendo referido, nesta última, “sete mil funcionários, entre médicos, enfermeiros, técnicos médios de enfermagem, farmacêuticos, analistas, auxiliares de limpeza, técnicos de raio X e especialistas em diversas áreas.

Mais informações em: https://e-global.pt/noticias/lusofonia/angola/angola-governo-quer-criar-83-mil-empregos-ate-2021/
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BRASIL
A intervenção farmacêutica e a saúde no espaço lusófono

Pandemia fortalece conceito de ´´nova farmácia´´ pós-COVID

As farmácias tornaram-se importantes pontos de apoio à saúde durante a pandemia. Após a liberalização da realização dos testes rápidos de COVID-19, em abril deste ano, as farmácias já fizeram cerca de um milhão de testes, de acordo com dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias. Desse total de exames, 14% deram resultados positivos e 86%, negativos. Em outubro, passou a vigorar a Lei n° 20.347/2020, que regulamenta a disponibilização dos testes para a COVID-19 nas farmácias.

A Lei prevê que os resultados dos testes sejam entregues aos utentes e permite a sua realização na modalidade drive-thru ou em espaço externo às farmácias, com o propósito de manter a segurança de todos.

A realização dos testes de COVID-19 nas farmácias é só mais um exemplo da capacidade que elas têm de prestar serviços de assistência à saúde da população. Especialistas do setor já falam do surgimento de uma nova farmácia no pós-COVID, mais ativa e próxima da prestação de serviços à população, mais focada na prevenção e na manutenção da saúde, em vez de serem apenas um ponto de venda de produtos.

Mais informações em: https://www.cff.org.br/noticia.php?id=6083&titulo=Pandemia+fortalece+conceito+de+%22nova+farm%C3%A1cia%22+p%C3%B3s-covid
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CABO VERDE
A intervenção farmacêutica e a saúde no espaço lusófono

Antimicrobianos: use com cautela

A situação atual do uso dos antimicrobianos na abordagem “uma só saúde” e no contexto da pandemia devida ao covid-19 em Cabo Verde foi o tema de um webinar promovido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Instituto Nacional de Saúde Pública (INSP) e com a participação de diferentes parceiros nomeadamente a Entidade Reguladora Independente da Saúde (ERIS), a Direção Geral da Agricultura Silvicultura e Pecuária (DGASP) e a Direção Nacional do Ambiente (DNA).

webinar fez parte de um conjunto de atividades que foram levadas a cabo para marcar a Semana Mundial para o Bom uso dos Antimicrobianos que decorreu de 18 a 24 de novembro, sob o lema “Antimicrobianos: use com cautela”. O objetivo foi de chamar a atenção para o tema seja por parte da população em geral como também das instituições, parceiros e profissionais de saúde, no sentido de se promover uma atuação conjunta e mais informação sobre a matéria.

Em Cabo Verde, a missão de combater a Resistência Antimicrobiana conta com instituições mandatadas, nomeadamente a instância nacional de coordenação para a estratégia Uma Só Saúde, presidida pelo INSP, a entidade de regulação do medicamento ERIS, um Plano de Acão Nacional e respetiva equipa de seguimento e avaliação.

Realizada anualmente desde 2015, a campanha global da OMS sobre a Semana Mundial para o Bom uso dos Antimicrobianos tem como objetivo aumentar a conscientização sobre o problema da resistência antimicrobiana em todo o mundo e incentivar as melhores práticas na população e no seio dos profissionais de saúde e formuladores de políticas para retardar a progressão do fenómeno e a disseminação de infeções resistentes a medicamentos.
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A intervenção farmacêutica e a saúde no espaço lusófono

Ministério da Saúde Pública da Guiné Bissau recruta farmacêuticos

O Ministério da Saúde Pública da Guiné-Bissau abriu recentemente 4 concursos para profissionais de saúde, farmacêuticos incluídos, sendo constituídas as seguintes vagas:

  • Assistant Technique International en Suivi-Évaluation

  • Logisticien (niveau International)

  • Spécialiste en Gestion d’Approvisionnement et Stock

  • Pharmacien/Biologiste International


  • Poderá encontrar mais informação nos documentos em anexo. As candidaturas decorrem até às 12:00 do dia 25 de janeiro de 2021. Mais informações aqui.
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    A intervenção farmacêutica e a saúde no espaço lusófono

    Moçambique cria autoridade para gestão de medicamentos

    A GESTÃO de medicamentos no país poderá melhorar, com a entrada em funcionamento da Autoridade Nacional Reguladora de Medicamento (ANARME), cujos estatutos foram aprovados no dia 24 de novembro, pelo Governo.

    De acordo com o porta-voz da 41° sessão ordinária do Conselho de Ministros, Filimão Suazi, os estatutos delimitam as regras de organização, gestão, funcionamento e definição das competências dos órgãos da ANARME.

    Pretende-se assim melhorar a gestão de medicamentos e sua distribuição.


     

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    A intervenção farmacêutica e a saúde no espaço lusófono

    Farmacêuticos portugueses podem realizar testes rápidos de antigénio em Farmácias Comunitárias

    Teve início a 16 de dezembro a segunda fase da estratégia de utilização de testes rápidos de antigénio para o SARS-CoV-2, que alarga a sua realização a todas as unidades de saúde com registo na ERS. A nova Circular Normativa Conjunta do Infarmed, DGS e INSA inclui claramente os farmacêuticos entre os profissionais habilitados para prestação do serviço.

    O novo normativo refere os profissionais competentes e legalmente habilitados para realização destes testes à população, onde se incluem médicos, enfermeiros, farmacêuticos, biólogos especialistas em Análises Clínicas, mas também colaboradores dos laboratórios clínicos e outro pessoal técnico qualificado.

    Ao longo da circular são descritos requisitos de instalações, biossegurança e comunicação ao utente, ao médico prescritor, às autoridades (através do SINAVElab, para o qual se apresentam instruções de registo e procedimentos) e ao Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, enquanto laboratório de referência, para monitorização do número de testes realizados no País.

    Apresentam-se ainda recomendações para realização dos testes, que devem ser executados imediatamente após a colheita da amostra, sem recurso a refrigeração ou congelamento, para não afetar os resultados, ou para identificação do teste imunocromatográfico, entre outras. 

    Mais informações em https://www.ordemfarmaceuticos.pt/pt/noticias/farmaceuticos-podem-realizar-testes-rapidos-de-antigenio/

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    A intervenção farmacêutica e a saúde no espaço lusófono

    São Tomé e Príncipe aprova Agência Reguladora ARFAMED

    O Ministério da Saúde de São Tomé e Príncipe, sob proposta da Direção dos Cuidados de Saúde e do Departamento Farmacêutico, aprovou recentemente a proposta de criação da ARFAMED, Autoridade Reguladora do Sector Farmacêutico no país, que tem em vista a melhoria do acesso da população aos medicamentos essenciais seguros, eficazes e de qualidade e o uso racional dos mesmos, bem como uma regulação mais eficiente do exercício farmacêutico.
     
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    Atualidade da Associação

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    Atualidade da Associação

    Vacinação em farmácia comunitária

    Em todo o mundo, as farmácias comunitárias permaneceram abertas como um serviço público essencial durante toda a pandemia, assegurando o acesso a medicamentos e equipamentos de proteção individual, entregando medicamentos ao domicílio das pessoas que vivem com doença, fornecendo aconselhamento baseado na evidência à comunidade, produzindo e distribuindo gel hidroalcóolico para higienização das mãos e, em vários países, participando em estratégias de rastreio através da realização de testes de antigénio.

    As farmácias comunitárias e os farmacêuticos estão agora à disposição da nossa população e das autoridades de saúde para facilitar uma estratégia de vacinação em massa rápida, segura e competente contra a COVID-19, a gripe e outras doenças evitáveis através da vacinação. Em pelo menos 36 países, os farmacêuticos já desempenham um papel ativo na administração de vacinas, e isto foi proposto ou está em fase de desenvolvimento regulamentar em mais 16 países. Noutros países, onde a vacinação ainda não integra os serviços farmacêuticos, a questão passaria pela preparação e planificação desta atividade num ambiente naturalmente predisposto à adaptação, considerando a formação de base e perfil assistencial do funcionamento das farmácias.

    A vacinação é uma das pedras angulares de qualquer sistema de saúde equitativo e sustentável em todo o mundo, e os farmacêuticos pretendem unir esforços com as outras profissões da saúde na disponibilização e administração de vacinas às nossas populações, e assim contribuir para controlar esta pandemia.
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    Atualidade da Associação

    AFPLP divulga resultados do Questionário sobre comunicação

    Durante o presente mandato, a AFPLP identificou a necessidade de refletir sobre o desenvolvimento futuro e a dinamização do seu funcionamento, tendo a comunicação sido identificada como um dos mecanismos de afirmação da relevância e utilidade desta associação.

    Neste contexto, entre 20 de Outubro e 23 de Novembro, esteve disponível um questionário no site da AFPLP com o objetivo de recolher informação que nos permita melhorar a comunicação com os farmacêuticos lusófonos.

    Para dar resposta a estas necessidades identificadas, a AFPLP tem vindo a trabalhar num plano de comunicação que tem permitido: 1) promover melhorias no site da AFPLP, com novos menus e conteúdos disponíveis; 2) rever as rúbricas que são comunicadas através da newsletter, procurando que esta seja dinâmica e com conteúdos inovadores; 3) estudar a possibilidade da criação de uma página no Facebook, que permita difundir de forma rápida todas as novidades do mundo AFPLP.

    Consulte os resultados do questionário aqui.


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    Atualidade da Associação

    Webinars gratuitos sobre COVID-19

    No quadro da implementação do eixo de intervenção do Plano Estratégico AFPLP, referente à formação contínua, foi estabelecida uma parceria com o Instituto de Formação e Inovação em Saúde (Infosaúde) que possibilitou o acesso a um programa de webinars temáticos sobre a necessidade de conhecer e lidar com a COVID-19. As formações estão disponíveis em formato online, são de acesso gratuito e podem ser acedidas até ao dia 31 de dezembro de 2020.



    COVID-19 - o conhecimento essencial sobre o novo coronavírus SARS-CoV-2

    (inscrição aqui)

    Webinar: Máscaras e Equipamentos de Protecção Individual

    (assistir aqui)

    COVID 19, Gripe e Doenças Pneumocócicas

    (assistir aqui)

    COVID-19 - Até quando?

    (assistir aqui)

    Estado da arte das vacinas para a COVID-19

    (assistir aqui)

    O que sabemos dos doentes COVID-19?

    (assistir aqui)

     

    Estes webinars integram a primeira fase do plano de formação contínua a implementar que terá continuidade com o lançamento do programa FIT 2021 AFPLP a anunciar oportunamente. Esta será mais uma parceria com o InfoSaúde que disponibilizará a sua abordagem de Formação, Inovação e Transformação (FIT) em áreas de atualização técnica-científica e área comportamental. A participação nos webinars acima mencionados, disponíveis até 31 de janeiro, será um fator diferencial para o acesso mais facilitado ao programa FIT 2021 AFPLP.

     
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    Atualidade da Associação

    AFPLP assina Memorando de Entendimento com a FIP

    Por ocasião da abertura do XIV Congresso Mundial dos Farmacêuticos de Língua Portuguesa foi assinado um Memorando de Entendimento entre a FIP - Federação Internacional Farmacêutica, representada em formato virtual pela sua Diretora Executiva, Catherine Duggan, e a Associação de Farmacêuticos dos Países de Língua Portuguesa, representada pelo seu Presidente, Helder Mota Filipe.

    O Memorando de Entendimento reconhece a importância da colaboração e parcerias em diversas áreas como a formação, a rede de universidades, o Observatório Global Farmacêutico, os Fóruns Regionais e a promoção do acesso à documentação da FIP através da sua tradução e divulgação com webinars conjuntos.

    A AFPLP reconhece o valor de colaborar ativamente com a FIP, em áreas importantes como a formação farmacêutica. Destaca-se o recente relatório publicado pela FIP sobre “Formação de Farmacêuticos na África Subsariana" que documenta os resultados do projeto FIP-UNESCO UNITWIN Rede de Desenvolvimento de Formação Global de Farmacêuticos, lançado em 2010, para promover a investigação, formação e desenvolvimento profissional, através da construção de redes universitárias e do incentivo à cooperação interuniversitária em todo o mundo. Poderá aceder ao relatório aqui.
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    Atualidade da Associação

    Resolução AFPLP - Áreas fundamentais de formação pré-graduada para farmacêuticos no espaço lusófono

    Durante a Assembleia-Geral da AFPLP, a 25 de novembro, foi aprovada a Resolução sobre Formação Farmacêutica, “áreas fundamentais de formação pré-graduada para farmacêuticos no espaço lusófono"; que espelha a aspiração de harmonizar um quadro formativo e da intervenção farmacêutica no espaço lusófono, considerando os critérios mínimos que os países devem adotar para o reconhecimento de formação de farmacêuticos. Esta resolução é uma orientação para a atualização ou desenvolvimento de um plano curricular nuclear para a formação académica pré-graduada de farmacêuticos, suscetível de poder ser adotada pelas entidades competentes de cada país como critério para a regulação do acesso ao exercício da profissão farmacêutica.


    Na Resolução é reconhecida a importância de promover a formação de um maior número de profissionais farmacêuticos nos países do espaço lusófono, a importância de convergir para um quadro harmonizado de formação e intervenção farmacêutica no espaço lusófono e de promover o alinhamento com os Princípios de Nanjing sobre educação em Farmácia e Ciências Farmacêuticas da FIP (FIP Nanjing Statements), enquanto instrumento de transformação da formação farmacêutica a ser consultado e adaptado a nível nacional.

    É estabelecido, nos limites da intervenção da AFPLP, o quadro de suporte para o desenvolvimento de um plano curricular nuclear, independentemente de outras áreas que possam ser consideradas em cada currículo, de modo a garantir a formação de profissionais de saúde detentores de uma vasta e bem alicerçada base científica, e dotados de formação farmacêutica nas diferentes valências do medicamento, produtos de saúde, análises clínicas e demais análises químico-biológicas.

    Considerando a perceção clara de que a implementação desta Resolução implica o envolvimento de diferentes intervenientes, esta inclui recomendações dirigidas aos governos e decisores políticos, às universidades, às organizações membros da AFPLP e aos farmacêuticos em geral, registando também os compromissos assumidos pela AFPLP.
    Rua Marechal Saldanha, 1
    1249-069 Lisboa
    Portugal
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    Tel: +351 935 010 490
    E-mail: geral@afplp.org
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