Durante o presente mandato, a AFPLP identificou a necessidade de refletir sobre o desenvolvimento futuro e a dinamização do seu funcionamento, tendo a comunicação sido identificada como um dos mecanismos de afirmação da relevância e utilidade desta associação.

Neste contexto, entre 20 de Outubro e 23 de Novembro, esteve disponível um questionário no site da AFPLP com o objetivo de recolher informação que nos permita melhorar a comunicação com os farmacêuticos lusófonos.

Para dar resposta a estas necessidades identificadas, a AFPLP tem vindo a trabalhar num plano de comunicação que tem permitido: 1) promover melhorias no site da AFPLP, com novos menus e conteúdos disponíveis; 2) rever as rúbricas que são comunicadas através da newsletter, procurando que esta seja dinâmica e com conteúdos inovadores; 3) estudar a possibilidade da criação de uma página no Facebook, que permita difundir de forma rápida todas as novidades do mundo AFPLP.

Consulte os resultados do questionário aqui.

Foram recolhidas 128 respostas (85 do sexo feminino e 43 do sexo masculino) de pessoas de sete nacionalidades diferentes (14 de Angola, 13 do Brasil, 37 de Cabo Verde, 5 da Guiné-Bissau, 24 de Moçambique, 32 de Portugal e 3 de São Tomé).

Os respondentes representam as diversas áreas profissionais do sector farmacêutico, sendo que 44 exercem em Farmácia Comunitária, 20 em Farmácia Hospitalar, 5 em Análises Clínicas, 23 em Assuntos Regulamentares, 10 em Indústria Farmacêutica, 14 em Distribuição Grossista, 16 em Ensino, 8 em Investigação, 13 em Políticas de Saúde e 13 em Outras Áreas, o que demonstra bem a heterogeneidade do exercício farmacêutico também no espaço lusófono.

Analisando, em detalhe, a actual forma de comunicação da AFPLP, através do site, do e-mail e da newsletter, verificamos que a maioria (66) entende que a frequência de comunicação da AFPLP com os farmacêuticos do espaço lusófono deve aumentar, enquanto que 58 considera que se deve manter e 4 que a frequência de comunicação deve ser reduzida.

Sobre a periodicidade com que a AFPLP deve comunicar, entende a maioria dos inquiridos (49) que a mesma deve ocorrer de forma mensal (49). No entanto, 40 consideram que a comunicação deve ser semanal e 31 considera que deve ser quinzenal. Com menor expressão, apenas 7 indicam que a comunicação deve ser trimestral e 1 indica que a comunicação deve ser semestral.

Quanto aos meios de comunicação preferenciais, verificamos que o e-mail (101), a newsletter (62), o WahtsApp (55), o site (49) e o Facebook/Instagram (44) são os que os inquiridos preferem que a AFPLP utilize como veículo de informação. Com menos expressão, verificamos também a preferência pelo LinkedIn (20), pelos meios de comunicação social (10) e por outros meios (1).

Os temas e os serviços que os inquiridos consideram mais importantes ser comunicados entre o espaço lusófono são formação, atualização de temas técnico-científicos e notícias gerais sobre temas relevantes para a atividade farmacêutica.

​Analisando o site da AFPLP, a facilidade de navegação, a organização dos conteúdos e a qualidade dos conteúdos são as dimensões mais valorizadas.